sexta-feira, 21 de junho de 2013

O SACRAMENTO DO ALTAR (Parte VII)


 

1.1  Zwinglio

Durante a Reforma surgiram outros reformadores além de Lutero, dentre eles Zwinglio, na região da Suíça. A respeito do Sacramento do Altar, ele confessava até 1523 a doutrina romana da transubstanciação; apesar de não levar isso muito a sério, escrevia e ensinava, por exemplo, que em sua opinião ninguém acreditava que na Ceia, comia Cristo corporalmente e essencialmente; ou seja, interpretava, já no início de sua carreira, uma forma espiritual do Sacramento. Assim como Lutero, também criticou a comunhão sob uma espécie e o sacrifício da missa; no entanto, quanto à presença de Cristo na Ceia, Zwinglio cria que Cristo na verdade de forma miraculosa, por meio do Sacramento, ingressava na alma do crente; ou seja, o crente recebe Cristo no Sacramento apenas pela fé. A partir disso Zwinglio passou a escrever muitos documentos sobre a Ceia, sempre dando ênfase a esta presença figurativa ou espiritual de Cristo no Sacramento; o que obviamente seria rejeitado por Lutero, defensor ferrenho da Presença Real de Cristo na Santa Ceia.[1]
F. Blanke, sobre a posição de Zwinglio a respeito dos Sacramentos em geral, escreve o seguinte:

Nas mãos de Zwinglio os Sacramentos se tornam atos de confissão que torna visível a fé pessoal; o dom divino se torna um ato humano de obediência. Ou seja, Sacramentos, são atos dos crentes, não somos nós que o recebemos, mas sim, o que nós fazemos é o que constitui os Sacramentos.[2]
 

Ao lado de Zwinglio estava Carlstadt, ex-amigo de Lutero, no entanto, mais radical, defendeu junto ao reformador de Zurique o conceito espiritualista ou simbólico da Ceia do Senhor. Eles, então, afirmavam que os elementos externos são apenas símbolos da realidade celeste; assim Zwinglio interpretou as palavras de Jesus na última Ceia como sendo “Isto significa meu corpo e sangue”.[3]
Este é Zwinglio e seu desenvolvimento na doutrina da Santa Ceia, onde primeiramente concordou com a transubstanciação, mas nunca lhe dando muita ênfase ou destaque; o que posteriormente o fez atacar o conceito católico de transubstanciação, desenvolvendo assim a tese de que a presença de Cristo que se dá na Ceia é espiritual; partindo deste ponto, chega ao seu clímax, ao interpretar as palavras de Jesus na última Ceia como sendo meramente figurativas, ao se referir ao seu corpo e ao seu sangue.[4]
É contra este argumento que Lutero viria a defender a presença Real de Cristo na Ceia nos anos seguintes.

 


No intuito de unir os protestantes sob uma só bandeira, Felipe de Hesse se esforçou ao máximo para conciliar Lutero e Zwinglio em seus diferentes posicionamentos teológicos. No entanto, a questão da Santa Ceia foi a “pedra no sapato” desta história. Em 1524, Zwinglio fez um duro ataque à doutrina Luterana do Sacramento em uma carta para M. Alber, pastor Luterano da cidade de Reutlingen. Já no ano seguinte, publicou esta carta junto com outros dois documentos anteriores a respeito da Ceia que ia de encontro à posição de Lutero: sua resposta ao conselho de Estrassburgo e a Carta de Honius.[5] Para tentar resolver este problema foi realizado um encontro entre luteranos e zwinglianos, em Marbugo, de 1º a 04 de Outubro de 1529. Naquele encontro, como destaca Nestigen, Zwinglio viu em Lutero, ao “igualar o corpo histórico de Jesus com os elementos da Ceia a suposição definitiva do sacrifício da missa com todos os abusos e supertições da Igreja medieval”[6]; no entanto, para Martinho Lutero, segundo a sua Confissão da Ceia de Cristo[7], o Cristo inteiro está realmente presente na Santa Ceia, inclusive segundo a sua humanidade. Neste escrito, acusa os entusiastas ou fanáticos espirituais por não se importarem com a Palavra Divina exterior, mas somente se basearem no testemunho do Espírito. É neste documento que Lutero defende a Presença Real de Cristo na Ceia contra a doutrina errônea do sacrifício e da transubstanciação da Igreja Romana, mas principalmente contra a interpretação espiritual, figurativa e simbólica de Zwinglio e seus partidários na Reforma, dando a ênfase de que a Santa Ceia é Evangelho, é o próprio Cristo, em corpo e sangue, vindo até nós para nos conceder remissão dos pecados, vida e salvação eterna, onde não somente o recebemos pela fé, mas sim pela boca e pela fé.[8]

Assim, Lutero escreve:

Em relação ao Sacramento do Altar, ali de fato são comidos e bebidos oralmente o corpo e o sangue em pão e vinho, ainda que os sarcedotes que o administram ou os comungantes não creiam ou pratiquem qualquer outro abuso. Pois ele não se baseia em fé ou falta de fé humana, mas na palavra e instituição divinas. A não ser que mudem primeiro a palavra e a instituição de Deus, e a interpretem de outra maneira, como o fazem os atuais inimigos do Sacramento, que, evidentemente, tem apenas pão e vinho, pois também não preservam as palavras e a ordem instituída por Deus, mas mudaram e perverteram-nas segundo seu próprio juízo.[9]

 

Lutero defende a presença real e mostra que o valor do Sacramento não depende da fé pessoal de cada um, pois é Evangelho de Cristo e não um simples rito ou sacrifício feito por homens. O Sacramento é dom de Deus, não dos homens, mas dado por Ele, em favor dos homens.
Desta forma, o encontro em Marburgo não teve o resultado que Felipe de Hesse queria, e os protestantes continuaram separados. Lutero e Zwinglio até chegaram a concordar em 14 dos 15 pontos debatidos no encontro, no entanto, discordaram quanto à presença de Cristo. Isto fez Lutero não abrir mão de suas convicções e nem ao menos cumprimentar o seu adversário após o debate, ficando assim, a doutrina da Santa Ceia, a grande divisora das Igrejas da Reforma.[10]

 


Após este período de grande debate e controvérsia com Zwinglio, Lutero passa a se dedicar no ensino dos fiéis, e com isso escreve os dois catecismos, o Maior e o Menor; neles se encontra a base da doutrina luterana quanto ao Sacramento do Altar.
Em abril de 1529 foi Publicado o Catecismo Maior de Martinho Lutero, dirigido principalmente ao clero.
Quanto ao valor do Sacramento, Lutero reafirma a posição de sua Grande Confissão (Que foi tratada acima):

Ainda que um patife receba ou distribua o Sacramento, recebe o Sacramento verdadeiro, isto é, o Corpo e o Sangue de Cristo, tanto quanto o que mais dignamente o administre. Pois não se funda em santidade de homens, porém na Palavra de Deus. E assim como nenhum santo na terra, sim, nenhum anjo no céu, do pão e do vinho pode fazer o corpo e sangue de Cristo, da mesma forma, ninguém pode, igualmente, alterar ou transformá-lo, posto fosse mal usado. Porque, em razão da pessoa ou da incredulidade, não se torna falsa a palavra, pela qual veio a ser Sacramento e foi instituído. Cristo não diz: ‘Se credes ou sois dignos, tendes o meu corpo e sangue’, mas: ‘Tomai, comei e bebei, isto é o meu corpo e sangue’. Também: ‘ Fazei isto’. Significa isso: ‘Quer sejas indigno, quer digno, aqui tens o seu corpo e sangue, em virtude dessas palavras que se juntam ao pão e o vinho’..[11]
 

Aqui expressa mais uma vez que o Sacramento não depende do homem, mas unicamente de Deus, não são os homens ou a Igreja que dão valor ao Sacramento, mas unicamente a Palavra de Deus, quebrando a doutrina do sacrifício da igreja medieval.
Quanto ao proveito do sacramento, Lutero ressalta:

“Isto é o meu corpo e sangue, dado e derramado por vós, para remissão dos pecados”. Em poucas palavras, significa isto: Vamos ao Sacramento a fim de receber tal tesouro... Conseguintemente, é com razão que se chama alimento da alma, que nutre e fortalece o novo homem... É para isso que é dado o consolo, a fim de que o coração busque aqui nova força e refrigério, quando sente que a coisa se lhe vai tornando demasiadamente pesada.[12]

 

Com estas palavras Lutero ensina que o grande proveito do benefício é o perdão dos pecados e o fortalecimento da fé; mas com isso, surge a questão: Todos os participantes da Ceia recebem estes benefícios prometidos no Sacramento? Todos são dignos?
O próprio Lutero, em seu Catecismo Menor, de Maio de 1529, responde a esta questão de forma simples e direta:

Verdadeiramente digno e bem preparado é aquele que tem fé nestas palavras: ‘Dado em favor de vós’ e ‘derramado para remissão dos pecados’. Aquele, porém, que não crê nessas palavras ou delas duvida é indigno e não está preparado, pois as palavras ‘por vós’ exigem corações verdadeiramente crentes.[13]
 

Partindo então, deste princípio, quem seriam os indignos?

Aos insolentes e asselvajados cumpre dizer que se abstenham do Sacramento, pois não estão preparados para receber a remissão dos pecados, já que não a desejam e não gostam de ser justos. Os outros, entretanto, que não são pessoas rudes e dissolutas assim e gostariam de ser justas, não devem afastar-se do Sacramento, muito embora, de resto, sejam débeis e frágeis.[14]

 

Lutero não exclui alguém da Ceia por ter cometido alguma falha. Muito pelo contrário, ele afirma que nem todos que erram em suas vidas devam ser afastados do Sacramento, mas aqueles que querem continuar vivendo no seu erro e, assim rejeitam as bênçãos do Sacramento.
Com este pensamento os Luteranos chegam ao ano de 1530, quando apresentam diante do imperador Carlos V, a Confissão de Augsburgo, redigida por Felipe Melanchthon, colaborador de Lutero. Neste documento se encontram bons refúgios sobre o estudo da Ceia do Senhor e como foi desenvolvida no período da Reforma:

Da Ceia do Senhor se ensina que o Verdadeiro Corpo e o Verdadeiro Sangue de Cristo estão verdadeiramente presentes na Ceia sob a espécie do pão e do vinho e são nela distribuídos e recebidos... O santo sacramento foi instituído não para, com ele, estabelecer um sacrifício pelo pecado – pois o sacrifício já sucedeu anteriormente – mas a fim de que, por ele, se nos desperte a Fé e se consolem as consciências, as quais, pelo Sacramento, percebam que Cristo lhes promete a Graça e a remissão dos pecados. Razão porque este Sacramento requer Fé, sendo em vão seu uso sem Fé.[15]
 

Assim, para uma proveitosa participação na Mesa do Senhor, a Confissão de Augsburgo atesta para o fato da importância da preparação para o Sacramento:

E as pessoas também são instruídas muitas vezes e com o máximo de zelo sobre o Santo Sacramento, para que foi instituído e como deve ser usado, a saber, a fim de, com ele, consolar as consciências atemorizadas, através do que o povo é atraído para a Comunhão e Missa.[16]

 

Por isso destaca que “é réu do corpo e do sangue de Cristo quem usar o Sacramento indignamente”[17]; ou seja, apesar de os reformadores e confessores luteranos entenderem que a Santa Ceia é Evangelho, eles ressaltam a importância e necessidade da preparação, para que os benefícios do Sacramento sejam recebidos pelo participante. Além disso, atestam para o fato de que o participar indignamente do Sacramento faz do participante réu do corpo e sangue de Cristo.
Para Martinho Lutero, era essencial crer na presença real de Cristo na Ceia, não sendo recebido somente pela fé, mas pela boca e pela fé, para que o participante desfrutasse do dom ou benefício e proveito do Sacramento do Altar, a saber, a remissão dos pecados.[18]


Durante os difíceis anos de controvérsias doutrinárias dentro do próprio Luteranismo, a Santa Ceia foi um dos pontos mais debatidos, principalmente por conta de infiltradores ocultos com conceitos zwinglianos e calvinistas, fazendo com que muitos fiéis tivessem dúvidas. Assim, podemos destacar Melanchton, que acabou até mesmo aderindo, em parte, à doutrina simbólica ou espiritual da presença de Cristo na Ceia. Com isso o Luteranismo entrou em período bastante turbulento em sua história, por não ter uma unidade confessional, o que por sua vez, fez com que aumentassem as controvérsias dentro da Igreja da Reforma. Até que se chegou a um ponto em que os verdadeiros luteranos tiveram de “bater o pé” e buscar uma forma de restaurar a abalada Igreja Luterana.[19]
Em meio a este contexto, o desejo de unir os Luteranos em torno de uma confissão comum foi finalmente concretizado. Assim, com o apoio de muitos príncipes Evangélicos, pastores, teólogos e professores, foi assinada em 1577 a Fórmula de Concórdia, pondo fim às controvérsias e se colocando como a resolução final das mesmas e a confissão de fé dos verdadeiros luteranos.[20]

Quanto ao seu conteúdo, a Fórmula de Concórdia reafirma as declarações de Fé já expostas nos escritos de Lutero, como a sua Confissão, os Catecismos e os Artigos de Esmalcalde, e também a Confissão de Augsburgo e sua Apologia.
Com isto, se destaca os pontos relacionados ao Sacramento do Altar; seu valor, importância, significado e proveito:

Cremos, ensinamos e confessamos que não só os verdadeiros crentes e os dignos recebem o verdadeiro corpo e verdadeiro sangue de Cristo, mas, também, os indignos e os incrédulos. Todavia, se não se convertem e não se arrependem, recebem-nos não para vida e consolo, mas para juízo e condenação. Pois, ainda que rejeitem a Cristo como Salvador, contudo, têm de admiti-lo, mesmo contra a vontade deles, como severo juiz, o qual é tão presente para, também, exercer e manifestar o juízo relativamente aos convivas impenitentes, como está presente para operar vida e consolo no coração dos crentes verdadeiros e convivas dignos.[21]

 

Mais uma vez se afirma que o valor da Santa Ceia não depende da fé humana, de quem recebe ou a administra, mas unicamente do Evangelho, da Palavra de Deus. Ao mesmo tempo em que tem esta clareza, também se tem o cuidado com quem participa, visto que o participar indigno à Ceia do Senhor não traz nenhum proveito e acarreta castigo ao comungante.
A Fórmula de Concórdia também ensina que não se deve abusar deste cuidado para com quem participa, para não correr o risco de se estar excluindo alguém que poderia estar participando de forma digna da Ceia do Senhor.

Cremos, ensinamos e confessamos que nenhum crente verdadeiro, enquanto retém a fé viva, por fraco que seja, recebe a Santa Ceia para juízo. A Santa Ceia foi instituída especialmente para os cristãos fracos na Fé, contudo, penitentes, para consolo e fortalecimento de sua débil Fé.[22]

 

Desta forma, se percebe que os confessores não tinham a intenção de excluir alguém da Ceia por causa de algum erro que tenha cometido, a grande preocupação era que o Sacramento fosse consolo ao que errou, perdão ao pecador penitente e graça ao cristão.
Por esta razão afirma quem são os indignos de participar deste Sacramento:

Cremos, ensinamos e confessamos também que existe apenas uma espécie de convivas indignos, a saber, os que não creem. A respeito deles está escrito: ‘O que não crê já está julgado’ (Jo 3. 18). Por uso indigno do Santo Sacramento, esse juízo cresce, torna-se maior e é agravado (1Co 11. 27 – 29).[23]
 

Crer que o Sacramento é Evangelho, e nele se recebe o Corpo e o Sangue de Cristo pela fé e pela boca sob o pão e o vinho, é o que a Fórmula de Concórdia insiste como sendo o participar digno. Desta forma, interpretando as palavras de São Paulo aos Coríntios, “pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si”[24] ou seja, crer que no Sacramento, Cristo vem até nós em carne e sangue realmente.
Desta forma, o século XVI chega ao fim, e como pôde ser observado neste breve caminhar na história da Igreja até a Reforma, o Sacramento do Altar sempre foi um tema em discussão. A forma como se entendia e ensinava a respeito dele influenciava diretamente na prática e, com isso, quem poderia participar, como deveria ser feito e por qual motivo alguém poderia ou não participar da Ceia.
Assim, com base neste relato, o presente estudo apresenta a seguir uma aplicação prática de como deve ser trabalhada esta questão do cuidado pastoral diante dos participantes da Ceia, visto que a Palavra de Deus e a história da Igreja revelam muitos fatores que podem contribuir para uma melhor compreensão do Sacramento e de como lidar para que na Santa Ceia do Senhor ocorra uma participação digna e proveitosa dos comungantes.

 

Continua...

Helvécio José Batista Júnior





[1] SASSE. p. 95 – 105.
[2] SCHLINK. Edmund. The Doctrine of Baptism. Traduzidos pelos alunos do Instituto Concórdia de São Paulo. p. 53.
[3] HAGGLUND. p. 206.
[4] Cf. BARTELS. p. 151 – 153.
[5] SASSE. p. 107 – 112.
[6] NESTIGEN. James A. Zurique e Genebra: A polêmica da “Presença” no contexto da Reforma. In. BUSS, Paulo W. (Organizador). Comunhão e Separação no Altar do Senhor. 2º Simpósio Internacional de Lutero. Ed. Concórdia, Porto Alegre, RS. 2009. p. 37.
[7] LUTERO, Martinho. Da Ceia de Cristo: Confissão. 1528.
[8] LUTERO, Martinho. Da Ceia de Cristo – Confissão, 1528. Traduzido por Helberto Michel. In. Obras Selecionadas. Vol. 4. Debates e Controvérsias, II. Ed. Sinodal, São Leopoldo, RS. Ed. Concórdia, Porto Alegre, RS. 1993. p. 217 – 375.
[9] LUTERO, Martinho. Da Ceia de Cristo – Confissão. In Obras Selecionadas. Vol. 4. p. 372.
[10] SASSE. p. 207 – 221.
[11] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Traduzido por Aranaldo Schuler. Catecismo Maior de Martinho Lutero, 1529. p. 487 – 488.
[12] LIVRO DE CONCORDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Catecismo Maior de Martinho Lutero, 1529. p. 488 – 489.
[13] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Catecismo Menor de Martinho Lutero, 1529. p. 379.
[14] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Catecismo Maior de Martinho Lutero, 1529. p. 492.
[15] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões  da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Confissão de Augsburgo, 1530.  p. 32, 46.
[16] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões  da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Confissão de Augsburgo, 1530.  p. 44 – 45.
[17] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões  da Igreja Evangélica Luterana, 1580. Confissão de Augsburgo, 1530. p. 45.
[18] ALTHAUS. Paul. A Teologia de Martinho Lutero. Traduzido por Horst R. Kuchenbecker. Ed. ULBRA. Canoas, RS. 2008.  p. 416 – 419.
[19] Cf. WIETING. Kenneth W. The Blessings of Weekly Communion. Concordia Publishing House. St, Louis, MO. 2006.  p. 110 – 116.
[20] HAGGLUND. p. 239.
[21] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Fórmula de Concórdia, 1577.  p. 521
[22] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Fórmula de Concórdia, 1577.  p. 521
[23] LIVRO DE CONCÓRDIA – As Confissões da Igreja Evangélica Luterana, 1580; Fórmula de Concórdia, 1577.  p. 521
[24] 1Corintios 11.29

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